Tecnologia brasileira que antecipa o fogo: há mais de 10 anos, a GMG Ambiental já integra dados de satélite e informações de campo para proteger o meio ambiente
- Gmg News

- 17 de out.
- 3 min de leitura

Enquanto o INPE avança em estudos que cruzam dados de satélite e relatos de campo, a plataforma ORION, da GMG Ambiental, já atua desde 2013 com esse modelo de monitoramento em tempo quase real — apoiando empresas e governos no combate aos incêndios e no planejamento ambiental.
Na última quinta-feira (16), o Jornal Nacional destacou um estudo inédito do Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais (INPE), que pela primeira vez cruzou dados de satélite com relatos de quem enfrenta o fogo de perto. A pesquisa apontou que o fogo destruiu 246 mil km² em 2024, uma área equivalente ao estado de São Paulo, e revelou que as mudanças climáticas ampliaram em até 30 vezes a extensão das áreas queimadas na América do Sul.
Esses dados reforçam um alerta já conhecido pelos especialistas em monitoramento ambiental: as queimadas estão mais intensas, mais longas e mais próximas das regiões úmidas, e o uso da tecnologia integrada é essencial para compreender e agir diante desse cenário.
Desde 2013, a GMG Ambiental vem aplicando exatamente esse conceito através da sua plataforma ORION, que combina imagens de satélite, informações meteorológicas e dados coletados em campo para monitorar, prever e gerenciar incêndios e eventos climáticos em todo o território nacional.
“A notícia do INPE confirma o que já praticamos há mais de uma década: só é possível combater o fogo de forma eficaz quando unimos ciência, tecnologia e experiência em campo. É isso que o ORION entrega todos os dias aos nossos clientes”, afirma Marcelo Ferraz, diretor da GMG Ambiental.
Tecnologia que gera resultados concretos
Utilizado por grandes empresas e instituições públicas, como COFCO International, Raízen, Tereos, Biosev, Canaeste e Governo do Mato Grosso, o ORION permite o monitoramento em tempo quase real de áreas agrícolas e de conservação, cruzando diferentes camadas de informação para detectar focos de incêndio, anomalias térmicas e condições de risco.
A plataforma oferece alertas automáticos, painéis de gestão personalizados e relatórios analíticos que auxiliam equipes de campo e gestores ambientais a agir com precisão e rapidez — muitas vezes antes que o fogo se propague.
“O cruzamento de dados é o coração da inteligência ambiental moderna. Nós trabalhamos com satélites de alta resolução, sensores meteorológicos e relatórios locais para construir uma visão completa do território. Isso salva tempo, recursos e, sobretudo, ecossistemas inteiros”, reforça Marcelo Ferraz.
Alinhamento com a ciência e com o futuro
A GMG Ambiental reconhece e apoia o trabalho científico desenvolvido por instituições como o INPE, fundamentais para compreender o impacto das mudanças climáticas e desenvolver políticas públicas mais eficazes. O avanço desses estudos confirma a importância de tecnologias que já estão em campo, como o ORION, que há anos colabora para reduzir riscos e aumentar a resiliência de empresas e governos frente aos desastres ambientais.
“Não se trata de competir com a ciência, mas de ampliar seu alcance com tecnologia aplicada. O que o INPE estuda, nós transformamos em ferramenta de uso diário para quem está na linha de frente”, conclui Marcelo Ferraz.
Compromisso com o meio ambiente
Nos últimos anos, a GMG Ambiental já contribuiu para o monitoramento de milhões de hectares e para a redução significativa dos impactos de queimadas em diferentes regiões do país. Com base em inteligência territorial, a empresa continua desenvolvendo soluções que unem sustentabilidade, tecnologia e gestão eficiente, ajudando o Brasil a enfrentar os desafios climáticos com dados e inovação.
Saiba como o ORION pode fortalecer o monitoramento e a prevenção ambiental em sua operação.
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Materia do Jornal Nacional: https://g1.globo.com/jornal-nacional/noticia/2025/10/16/pela-primeira-vez-estudo-do-inpe-cruza-dados-de-satelite-com-relatos-de-quem-enfrenta-o-fogo-de-perto.ghtml




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